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Cem anos após os pioneiros, os imigrantes italianos começam a chegar.



Ainda na virada do século XX, a Vila Mato Grosso de Batataes receberia inúmeros imigrantes italianos. Posteriormente chegariam os sírios, à época chamados de turcos, na maioria provindos da Guardinha (distrito de São Sebastião do Paraíso - MG) e da vizinha Santo Antonio da Alegria. É que até o término da primeira Guerra Mundial (1918), a Síria e o Líbano pertenciam ao antigo Império Otomano (turco), passando a posteriori a protetorado francês. Os imigrantes sírios ou libaneses que chegaram ao Brasil antes de 1918 vinham com o passaporte expedido pela Turquia, daí a denominação de turcos.
João Abrão, filho de um dos mais antigos comerciantes sírios da Rua da Saudade, nos conta sobre seus pais, um dos primeiros imigrantes sírios que vieram, viveram e morreram na então Altinópolis.




Das famílias italianas mais antigas que chegaram à Vila de Mato Grosso e se integraram na vida social e política da comunidade, são os Vicentini, Raffaini, Zuccolloto, Crivelenti, Brondi, Viccari, Buzelli, Lavagnoli, Boranelli, Cassolari, Prodócimo, Poli, Campi, Bis, Galeoti, Biondi, Bronzi, Mango, Bendazzoli, Bonollo, Agnezini, Dassiê, Cinalli, Zaparolli, Pandini, Ferro, Marceli, Darini, Cárneo, Pollo, Masson, Marchiori, Ferrero, Biaggi, Damico, Corsi, Galli, Guidini, Calegari, Casoli, Paschoalini, Benedini, Lavagnoli, Tonhati, Fiori, Cinquini, Tofani, Angeli, Cavalhieri, Grechi, Menossi, Spinelli, Malaguti, Zamperini, Barbieri, Corsini, Cadurim, Voltolini, Galerani, Fioravante, Pierucci, Cassarotti, Zanzotti, Gatti, Sachetto, Adami, Frighetto, Radaelli...
O agricultor Dirceu Vicentini nos conta sobre o patriarca Francesco Vicentini, um dos primeiros imigrantes italianos a chegar na Vila de Mato Grosso.